Estamos com
Marcos e Ita, pois é a única chapa que apresenta propostas concretas para a valorização da carreira TAE dentro da UFSB, com escuta real de demandas emperradas nos últimos oito anos, como por exemplo: a promoção efetiva de Políticas de Gestão de/para Pessoas que priorize o cuidado, a saúde e a qualidade de vida no ambiente de trabalho; compromisso com a promoção de uma cultura de combate ao assédio moral, ao racismo, ao machismo, à LGBTQIA+fobia; promoção de escuta das equipes de trabalho na definição de cargos nas coordenadorias, diretorias, pro-reitorias e assessorias, valorizando as habilidades, experiências e competências das/os servidoras/es; o Comitê Permanente para elaboração de um programa de gestão que estude a viabilidade de tele-trabalho; a promoção de políticas de cuidado e acolhimento de mães e pais de bebês e crianças; o compromisso ético e legal com a transparência e isonomia nos processos de licenças e afastamentos; orçamento participativo que promova melhor distribuição dos recursos para as políticas de desenvolvimento e capacitação; a democratização do Consuni, com a política de retirada dos votos das pro-reitorias, dando mais peso para a comunidade; a divulgação de calendário administrativo complementar ao calendário acadêmico; a promoção de um Fórum Plurianual dos TAEs; o respeito às instâncias políticas das categorias como a Comissão Interna de Supervisão de Carreira (CIS), Assembleia e Sindicato.

Temos um corpo de Servidoras/es Técnico-administrativos em Educação extremamente qualificado, que tem elaborado e sustentado os fluxos administrativos da UFSB, mas temos uma universidade que está se transformando num “deserto de ideias” pela falta de escuta e valorização das/os trabalhadoras/es no cotidiano. Muitos colegas estão adoecendo pela sobrecarga de trabalho sem o mínimo de planejamento e acolhimento para amenizar o momento difícil que vivemos no país. Ao contrário, o que se observa é uma administração gerencialista, paternalista e patriarcal, fragmentada e não isonômica na organização da gestão. À guisa de exemplo podemos citar o recente corte em massa de gratificações dos TAEs; o fechamento de setores nas unidades administrativas de campus; pressão para implantação de ponto eletrônico sem gerenciamento de riscos que dê conta da dinâmica diversa de trabalho e preserve a autonomia universitária; a falta de orientações claras quando ao retorno presencial das atividades administrativas durante a pandemia, sem diálogo prévio com as representações e sindicato, sem calendário, sem discussão no Consuni e em contradição com o Plano elaborado pela CEC; ausência de uma política de combate ao assédio que favorece a impunidade de quem pratica e a vulnerabilidade de quem denuncia; e a falta de planejamento e dimensionamento de pessoal que priorize as atividades fins da universidade.

É, por isso, que a chapa 2, Democracia e Participação, e todo o coletivo de base por trás dessa candidatura nos representam e reacendem a esperança e o brilho em nossos corações na construção de uma UFSB verdadeiramente plural, popular, inclusiva e socioculturalmente referenciada.


Assinam:  

Pedro Oliveira, Técnico em Assuntos Educacionais

Danilo Peixoto, Técnico em Assuntos Educacionais

Fernanda Amorim, técnica em Assuntos Educacionais

Mariana Lyra, Assistente Social

Júlio César Chaves - Museólogo

Eva Dayane Góes - Técnica em Assuntos Educacionais

Danilo Ornelas, Técnico em Assuntos Educacionais

Maria Inês Vancini - Técnica em assuntos Educacionais

Lucas Delion - Assistente em Administração

Rafaele Soares - Técnica em Assuntos Educacionais

Pedro Alan Ferreira - Contador

Maiana Freitas - Médica/CJA

João Sebadelhe - Psicólogo/CJA