O professor Álamo Pimentel, titular do IHAC-CSC e ex-coordenador do Programa de Pós Graduação em Estado e Sociedade, escreveu em seu blog o artigo “Marcas do autoritarismo na UFSB”.

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No texto, o professor faz uma retrospectiva histórica da UFSB e aponta algumas questões que envolve o futuro democrático da universidade. “A luta pela democracia se faz no reconhecimento crítico de nossas dimensões multiculturais como expressão atuante das nossas identidades políticas” diz Álamo. A seguir alguns pontos do artigo:  

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“Passamos também a viver internamente na universidade um movimento reformista autocrático e imprudente imposto pelo primeiro reitorado eleito. Apesar das restrições orçamentárias (além do rígido controle interno) e do estrangulamento da política de concursos públicos para a implementação do nosso projeto institucional, as equipes lideradas pelos primeiros eleitos investiram na criação de novas estruturas, dinâmicas e conceitos que, além de exterminarem processos existentes que eram do conhecimento amplo dos servidores e das servidoras universitários; produziriam impactos de difícil previsão, uma vez que operávamos ações com recursos materiais e humanos muito aquém do necessário (em um sistema quadrimestral que concentra o equivalente a três semestres letivos em um ano). “     

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  Destaco quatro entre as marcas mais performáticas do autoritarismo protagonizado pelo atual reitorado no contexto da UFSB até o presente: a) aumento das desigualdades na distribuição interna do poder; b) aumento do desequilíbrio interno do jogo de forças; c) investimento intensivo na segregação curricular, d) o esvaziamento programático da atuação institucional do Conselho Estratégico Social (CES).”

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O texto completo está  https://alamopimentel.blogspot.com/

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A UFSB de Todes Nós